segunda-feira, 1 de julho de 2013

Divagações de uma mãe de primeira viagem.



Meu bebezinho com o sorriso mais lindo
Me apaixono mais e loucamente todos os dias.
Cuidados com o bebê
Apesar de ser nascida e criada em São Paulo passei boa parte da infância no interior, no quintal da minha avó, fazenda da tia, subindo em árvore (caindo, algumas vezes), andando a cavalo com contato com o mundo e todos os "males" inclusos nele e sempre sonhei em criar meu filho assim, sem muita frescura.

Quando o bebê nasceu eu tentei viciar em álcool em gel e tudo mais, durou umas 2 semanas. Claro que sempre lavo as mãos e todos os cuidados que temos normalmente, mas sem loucuras.
Lia muitos depoimentos de mães dizendo que não queriam visitas na maternidade porque o bebê estaria muito frágil e poderia ser contaminado. Eu AMEI as visitas na maternidade!!!! Eles lavaram suas mãos, desinfetaram e pronto.

Sim, você dá conta
Inúmeras mães contaram para mim durante a minha gravidez que não tiveram coragem e que nunca deram banho no seu bebê, que tinham medo disso e daquilo.
Eu sai da maternidade e vim direto para casa, meu marido viajou a trabalho 5 dias depois e fui eu e o bebê durante as 2 semanas seguintes. Eu dei banho, troquei, fiz dormir, e escutei muuuito choro também. Sempre pensava: -O filho é meu, se errar hoje, amanhã acerto. Não vai quebrar, aprenderemos juntos. E assim fomos criando nosso mundo e nossa cumplicidade.

Você vai precisar de ajuda
Ok, legal, você descobriu que pode fazer tudo sozinha, mas dará conta?
Eu achei que era a super-mulher. Nas ultimas noites de gravidez andava dormindo muito mal, aí, comecei a ter contrações durante a noite  e fui para o hospital onde o Heitor nasceu no comecinho da manhã. Fiquei sem dormir. Depois disso claaaro que optei pelo bebê ficar o tempo todo no quarto, mas quem disse que eu dormia? Ficava admirando aquele garotinho, ficava vendo se ele respirava e sobressaltada a cada suspiro. Viemos para casa e ai é que o bebê começa a chorar. Só sei que foram muitas noite sem dormir e me sentia no automático, sem ninguém para me ajudar.  2 semanas depois me rendi e fui para casa da minha mãe passar um tempo. Eu PRECISAVA dormir, precisava respirar, assimilar, viver.

Você precisa voltar para casa, ou precisa deixar a ajuda ir embora.
A situação pode ir ficando cômoda. Não é meu caso porque sou o tipo de pessoa que adoooraaaa o seu canto, mas... Chega uma hora que é a hora de construir a SUA rotina com o bebê, estruturar o seu lar, você, o bebê e o seu marido. E agora você está descansada, o bebê está mais forte e você dará conta!

Instinto materno e f#*%#* a opinião alheia
Instinto materno existe sim e você sabe. Claro que ficamos inseguras e pedimos opinião aqui e ali, mas confie em você. Eu achava que meu bebê estava emagrecendo e todo mundo achava que era loucura que todo bebê era assim. Um dia o levei ao médico assustada e realmente ele estava emagrecendo. É só um exemplo, mas na minha opinião palpite de mais enche o saco. Parece que tem gente que sempre quer achar alguma coisa estranha no nosso filho, algum problema, ou que não estamos fazendo alguma coisa direito. Cada mãe tem seu jeito e se tiver alguma coisa errada você saberá, o seu médico dirá, e não a vizinha.

Apenas divagações. Amanhã escreverei o relato do meu parto...rs. Grávida ama ler relato de parto, né? E a gente gosta de contar.


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